Chuvas
e raios, ventos e frio
na calada da noite, tem-se um calafrio
A tristeza tensa logo abala
varre o ânimo sedutor
de um amor que se cala.
Novo giro, novo mundo
a terra vomita a sujeira,
de um sentimento vagabundo.
Há muito que não vejo o pomar,
há muito que não ando na relva
Há tempos que vivo na selva,
solitário a me acompanhar.
Tenho divinas pedras preciosas,
presente dado para me situar,
voltar a seguir o caminho
d’aonde nunca deveria me empacar.
Choro pelo silêncio,
sorrio pela energia de um sorriso.
Uma força que recarregas
e que não há dúvida de que é meu piso.
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