Faz-se jus do início
Da alvorada da Palavra
Tanta nuvem sempre vem
Também a tempestade que lava
Águas caem no precipício
Escondendo a luz que se tem.
De lá, o que há de se dizer?
Não há o que repetir
Não há o que acreditar
Nada há o que ouvir
Nada há o que temer
Não há o que se inspirar.